Apagão de sistemas toca o terror pelo mundo

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⚡ E o apagão, hein?

No final da semana passada (mais especificamente na manhã de sexta-feira), uma falha nos sistemas da CrowdStrike, empresa de segurança, derrubou vários sistemas pelo mundo.

Imagens de painéis de aeroportos, caixas eletrônicos, totens de autoatendimento e até máquinas de ressonância magnética com telas de erro circularam ao longo dos últimos dias. Isso porque a falha atingiu diversos sistemas que rodam com Windows.

O que rolou?

Ao que parece, uma atualização nesses sistemas que não foi muito bem testada antes de ser liberada foi a culpada pelo caos.

O Falcon, sistema da CrowdStrike, apresentou incompatibilidades com o Windows (sistema operacional mais popular do mundo) e computadores por todo o planeta pararam de funcionar por algumas horas.

A empresa informou que já fez as correções necessárias, mas que pode ser que leve algum tempo para tudo voltar para o lugar.

🤝 Gigantes da tecnologia fazem pacto pela segurança em IA

Em resposta à pressão de governos do mundo inteiro, big techs como Google, OpenAI, Microsoft e Nvidia estão unindo forças numa coalizão pela segurança em IA.

A iniciativa propões que metodologias, estruturas e outras ferramentas sejam compartilhadas entre empresas, pesquisadores e outros especialistas em prol do desenvolvimento de sistemas de IA mais seguros.

O movimento é uma tentativa de acalmar os reguladores, que já levantaram preocupações e fizeram restrições em diversos países - inclusive no Brasil.

💳 65% dos brasileiros usam redes sociais como canal de compra, diz relatório

Viu no Instagram e comprou: um relatório da empresa de pagamentos Adyen revelou que cerca de dois terços dos brasileiros usam redes sociais - especialmente o Instagram, para finalidades de consumo.

Gen Z puxando a fila

Pessoas entre 16 e 26 anos, segundo a pesquisa, são as mais adeptas ao comportamento, com 72% de aderência.

61% optam por comprar pelo Instagram, 52% pelo Facebook e 19% pelo TikTok.

🔍 Contratando? Leia isso:

Uma pesquisa realizada em mais de 30 países apontou que os trabalhadores brasileiros estão priorizando flexibilidade e bem-estar na carreira.

O estudo da Michael Page mostrou que somos o povo mais propenso entre os pesquisados a recusar uma promoção no trabalho caso ela ocasione prejuízos no bem-estar.

56% dos brasileiros recusariam a oportunidade em nome da tranquilidade.

Informação importante para quem contrata e útil para quem escreve copy em segmentos de mudança de carreira.

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