Pesquisa revela se vale a pena fazer promessas na copy

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É informação que dá ROI.

📊 Prometer vale a pena

Um estudo recente da Warc Advisory, em colaboração com o The B2B Institute, revelou que campanhas B2B (de empresas para empresas) que fazem uma promessa clara ao cliente têm quase três vezes mais chances de gerar impacto significativo em comparação com aquelas que não seguem essa abordagem.

47% das campanhas B2B que utilizam uma promessa ao cliente melhoraram significativamente medidas de saúde da marca, como consideração e intenção de compra, contra 19% das campanhas sem essa estratégia.

Curiosamente, apenas 18% das campanhas B2B fazem uma promessa ao cliente, enquanto no B2C (que vendem direto para o consumidor) esse número é de 40%.

⚖️ Justiça põe “pedra no sapato” da Meta

A Justiça Federal em São Paulo determinou que o WhatsApp pare de compartilhar dados de usuários brasileiros com outras empresas da Meta para uso em publicidade personalizada.

A decisão, resultado de uma ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), exige que as regras do aplicativo no Brasil sejam alinhadas às normas da União Europeia.

Por que isso importa?

Dados sobre públicos são o arroz com feijão da Meta. Se o WhatsApp deixar de ser fonte de informações, é possível que haja uma piora na qualidade dos públicos de anúncios que usamos nas nossas campanhas.

👍👎 Perdendo dados de um lado, ganhando do outro

A Meta apresentou a Behavior Insights, uma nova plataforma de Inteligência Artificial (IA) preditiva criada para ajudar empresas a entender e antecipar o comportamento dos clientes.

Desenvolvida em parceria com a startup Manfing, a solução promete aumentar receitas em áreas estratégicas como vendas, operações e produção.

Utilizando aprendizado de máquina, a Behavior Insights cruza dados dos clientes com mais de 120 fontes externas, oferecendo análises preditivas avançadas.

Não está claro se a novidade tem alguma relação com a inteligência usada pela Meta em seu negócio de anúncios online (esse que nos interessa), mas é uma expectativa razoável.

📱 YouTube testa vídeos longos no Shorts, copiando o TikTok (que copiou o YouTube primeiro)

O YouTube começou a testar uma novidade no Shorts, sua ferramenta que compete diretamente com o TikTok: vídeos longos.

É algo que chama a atenção, já que a plataforma tradicional do YouTube (fora do Shorts) já suporta vídeos longos.

Oficialmente, a ideia por trás dessa mudança é aumentar a visibilidade dos canais, com os vídeos dos criadores sendo recomendados tanto no feed clássico quanto no Shorts.

Curiosamente, o YouTube parece respondendo ao que o TikTok fez recentemente ao introduzir vídeos longos na horizontal, uma característica que sempre foi o forte do YouTube.

É a eterna briga de plataformas pela atenção de mais gente.

👦 Facebook não quer ser “rede social de velho”

Apesar da percepção comum de que o Facebook está se tornando uma rede social abandonada, o vice-presidente global da plataforma, Tom Alison, afirmou numa entrevista exclusiva ao Tecnoblog que a rede ainda está crescendo e fazendo planos para as próximas duas décadas.

Os destaques:

• Áreas como grupos e marketplace permanecem muito ativos.

• A Meta está focada em atrair usuários de 18 a 29 anos. Uma pesquisa interna revelou que 95% dos jovens brasileiros descobriram novos interesses através da rede social.

• A empresa avalia que o FB evoluiu de uma plataforma que conectava pessoas conhecidas para uma que ajuda a descobrir novas conexões e interesses. É uma virada no posicionamento.

• O Llama (modelo de IA) é uma grande aposta para melhorar a personalização, exibindo conteúdos mais relevantes para os usuários.

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