💸 Pix Automático vem aí...

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💸 Pix Automático vem aí...

A partir de 16 de junho, o Pix vai ganhar modo recorrente — tipo débito automático, mas mais esperto. E com menos burocracia.

Chamado de Pix Automático, o recurso permite que o cliente autorize uma cobrança mensal (ou com outra frequência) uma vez só. Depois disso, a cobrança cai direto na conta, respeitando limite e periodicidade definidos na autorização.

A diferença? Ele não depende de convênios com bancos (como o débito automático atual), o que deve abrir as portas para negócios menores, SaaS, cursos online e qualquer e-commerce com cobrança mensal.

E mais: o Banco do Brasil saiu na frente, liberando o recurso desde maio com alguns bônus — tipo agendamento com 90 dias de antecedência e repasse dividido em até seis contas.

→ Se você vende assinatura ou recorrência, já pode começar a se preparar para vender nesse novo formato de cobrança.

🧑‍💻 WhatsApp já tem até regras para nomes de usuário.

Adeus, número de telefone? O WhatsApp está nos finalmente para liberar nomes de usuário — e já até definiu o que pode ou não no @.

A função apareceu escondida na versão beta do app para iOS e, quando chegar de vez, vai permitir que você se conecte com alguém sem revelar seu número. Privacidade, sim. Trotes e contatos indesejados, não mais.

Mas calma lá: o username tem regras. Nada de “www”, domínios, pontuação maluca ou nomes repetidos. São de 3 a 30 caracteres, com letras, números, underline e ponto (com moderação).

E eu com isso? 

→ Isso pode mudar como você usa o WhatsApp no atendimento ou tráfego. Dá pra criar um @ da sua marca e parar de distribuir número por aí (Nomes únicos e públicos, tipo @seunegocio);

→ Pode reduzir spam e contato fora da plataforma;

→ Pode dificultar a vida dos golpistas nos grupos de WhatsApp com essa evolução na privacidade dos números.

🤖 IA gente como a gente: o novo upgrade da experiência do cliente.

Já não basta automatizar. Agora a IA precisa parecer gente boa, resolver pepino com empatia e ainda liberar a equipe pra pensar.

Segundo o CX Trends 2025 da Zendesk, 68% dos consumidores confiam mais em IAs com traços humanos — tipo interpretar contexto, demonstrar empatia e dar respostas criativas. E não é só pra agradar: isso aumenta retenção e fidelização, ou seja, ROI no funil.

O papo agora é sobre IA resolutiva: agentes autônomos que entendem o cliente, antecipam demandas e operam com dados em tempo real.

Some isso ao conceito de copilotos de IA (que orientam decisões e interações humanas) e temos uma nova arquitetura de atendimento — mais estratégica, analítica e escalável.

Por que isso é importante?

→ Quanto mais humanizada for sua IA, melhor sua taxa de resolução, mais felizes os leads e mais leve o seu CAC;

→ IA resolutiva = menos tarefas repetitivas, mais tempo pra estratégia;

→ Tendência forte: cobrança por resolução, não por atendimento.

🧠 IA já passa no teste de estagiário

Sam Altman, CEO da OpenAI, disse o que muita gente já suspeitava: a IA atual já executa tarefas que antes dependiam de funcionários juniores. Com direito a supervisão humana no estilo “gestor de time digital”.

Durante o Snowflake Summit 2025, Altman comentou que empresas estão tratando os agentes de IA como uma equipe de iniciantes — delegam, monitoram, ajustam e otimizam.

A evolução tá só começando: em 2026, segundo ele, a IA já pode ajudar a descobrir novos conhecimentos e resolver pepinos de negócio de verdade.

A OpenAI lançou também o Codex, uma IA que escreve código, corrige bugs e até faz reservas em restaurantes. Nada de conversa fiada — ele opera software real e já está sendo usado pelos devs da empresa.

E o GPT-4.5? Altman diz que é o “primeiro modelo que realmente conversa como uma pessoa reflexiva” (só disponível pra assinantes do plano Pro, claro).

Treinar IA como júnior pode liberar sua equipe pra tarefas de mais alto valor — ou cortar custos com terceirizados.

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