🚫 TikTok pode ser suspenso no Brasil

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🚫 TikTok pode ser suspenso no Brasil

O TikTok tem até o dia 14 de novembro para restringir o acesso livre à sua plataforma no Brasil, segundo exigência da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

A plataforma, que atualmente permite a visualização de conteúdos sem cadastro (basta abrir o site), deverá bloquear o acesso de usuários não cadastrados, especialmente para proteger crianças e adolescentes.

Dois prazos correndo

Além disso, a ANPD estabeleceu o dia 24 de novembro como prazo para que o TikTok apresente um plano de cadastramento que permita aos pais supervisionar o acesso de adolescentes. O descumprimento das medidas pode resultar em multas e limitações à operação da rede no Brasil.

💛 Curiosidade: quem indica a Primeira Página ganha mimos

Tem mais instruções no final deste e-mail.

💬 Responder rápido aos clientes aumenta conversões em até 70%, diz pesquisa

Uma pesquisa da agência Dbout Mídia indica que abordagens a clientes potenciais realizadas em até dez minutos após o contato inicial podem elevar as conversões em 70%. Porém, segundo um estudo da Ramper, apenas 12% das empresas conseguem responder nesse período, enquanto quase metade leva de uma a 24 horas para responder.

Segundo o fundador da Dbout, a lentidão é um problema de estrutura nos processos comerciais da maioria das empresas brasileiras. Ele recomenda a automação para agilizar o primeiro contato, mas ressalta que o uso de bots deve ser restrito a tarefas básicas.

✋ A notícia anterior tem um problema, mas a solução está chegando

Enquanto o mercado de varejo, por exemplo, é bem servido de dados, nosso mercado de infoprodutos ainda é carente nesse sentido.

Quando o assunto é WhatsApp, trabalhamos com aproximações e inferências de outros mercados (como aconteceu na notícia anterior).

O pessoal do SendFlow quer resolver esse problema.

Eles estão preparando o maior levantamento sobre o uso de WhatsApp do nosso mercado (talvez o único realmente relevante feito até hoje).

Quer receber os resultados desse levantamento? É só contribuir para o estudo com alguns dos seus números (você informa os seus e recebe os do mercado inteiro!).

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🤖 Meta AI já tem meio bilhão de usuários

A Meta anunciou que seu serviço de inteligência artificial, Meta AI, já alcançou 500 milhões de usuários globalmente.

A novidade foi compartilhada pelo CEO Mark Zuckerberg durante a teleconferência de resultados do terceiro trimestre, onde a empresa registrou uma receita de US$ 40,6 bilhões (um aumento de 19% em relação ao ano anterior) e um lucro de US$ 15,7 bilhões.

Disponível no Brasil desde outubro, a Meta AI está gradualmente sendo integrada ao Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp, utilizados por 3,29 bilhões de pessoas no mundo. Além de gerar respostas, a Meta AI oferecerá conversação por voz, dublagem de vídeos e sincronização labial para Reels.

Olhando para o futuro

A Meta está investindo em infraestrutura para apoiar suas novas tecnologias e considera desenvolver um mecanismo de busca próprio, que substituiria as atuais parcerias com Google e Bing.

📉 Mercado financeiro acredita que Google já atingiu seu auge (agora é ladeira abaixo)

Será?

O domínio do Google no setor de buscas está sendo questionado, levando gestores de fundos a venderem suas ações na companhia.

Preocupação 1: a Justiça

Uma recente decisão judicial nos EUA, que reconheceu práticas anticompetitivas da empresa, acendeu o alerta sobre a possibilidade de medidas que poderiam fragmentar os negócios da Alphabet (controladora do Google), como a separação do Android ou do próprio mecanismo de busca.

Preocupação 2: a concorrência

Com uma competição intensa, empresas como Meta e novas ferramentas de busca baseadas em IA, como a Perplexity, surgem como ameaças. A Meta, por exemplo, está desenvolvendo seu próprio buscador com inteligência artificial, o que intensifica a disputa por fatias do mercado de publicidade digital, setor no qual o Google detém uma margem de lucro alta.

Preocupação 3: margens mais apertadas

Analistas apontam que, embora o Google ainda registre crescimento — com um aumento de receitas de 13,79% no segundo trimestre de 2024 em relação ao ano anterior —, a perspectiva de perda de participação de mercado e pressão sobre suas margens preocupa investidores.

💵 Finalmente: o WhatsApp está dando dinheiro para a Meta

Em 2014, a Meta (quando ainda se chamava Facebook) comprou o WhatsApp por 22 bilhões de dólares. Na época, pareceu caro, mas agora os frutos começaram a aparecer.

O app finalmente começou a gerar receita significativa para a Meta, contribuindo para um aumento de 48% na receita não publicitária da empresa no terceiro trimestre de 2024, alcançando US$ 434 milhões.

Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo WhatsApp Business, que permite a cobrança por conversas com clientes e pela função "click-to-message", usada também no Messenger e Instagram, que conecta anúncios diretamente a mensagens.

A Meta vê potencial para expandir ainda mais essa monetização com o uso de inteligência artificial.

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