💬 Usar API oficial no WhatsApp vai ficar mais barato

+ Instagram privilegiando vídeos populares, Meta com Google próprio, o buraco

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💬 WhatsApp atualiza preços para disparos via API oficial

A partir de 1º de novembro de 2024 (também conhecido como “amanhã”), o WhatsApp implementará uma mudança no modelo de cobrança para disparos via API oficial.

As conversas iniciadas por usuários, conhecidas como "conversas de serviço", serão gratuitas, eliminando o custo de US$ 0,03 por interação após o limite de 1.000 mensagens gratuitas.

Na prática: foi você quem RECEBEU a mensagem? Não paga nada.

Já as conversas iniciadas pelas empresas continuam a ter valores específicos por tipo: marketing (US$ 0,0625), utilidade (US$ 0,008) e autenticação (US$ 0,0315) para cada janela de 24 horas.

Modelo de cobrança vai mudar no ano que vem

Em 1º de abril de 2025, a Meta substituirá a cobrança por conversa (com janela) por um modelo baseado em mensagem. Depois dessa data, cada envio será cobrado individualmente.

Por um lado, mais controle de gastos; por outro, precisaremos de mais atenção para construir os fluxos de envio.

💛 Leitor que indica a Primeira Página ganha mimos. Já pegou o seu?

Tem mais instruções no final deste e-mail.

🕳️ Buraco é encontrado no marketing digital brasileiro

Ninguém sabe dizer com certeza o que melhor funciona quando o assunto é WhatsApp para lançamentos.

Que tipo de mensagem dá mais resultado? Quais as diferenças de comportamento do lead no WhatsApp e no e-mail, por exemplo?

O pessoal do SendFlow quer fechar essa lacuna.

Eles estão fazendo o maior (e talvez o único) levantamento do Brasil sobre a utilização do “ZapZap” no mercado digital: WhatsApp Insights 2025.

Quer acesso aos dados do levantamento?

Funciona no melhor esquema “uma mão lava a outra”: você ajuda respondendo à pesquisa e, em troca, recebe o relatório com o raio-x de todo o mercado (quando os dados forem compilados).

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📴 Não foi só com você: o Instagram ficou instável na última terça

Instagram e Facebook enfrentaram instabilidade global nesta terça-feira (29), com falhas relatadas a partir das 8h (horário de Brasília).

De acordo com o site Downdetector, as interrupções afetaram cidades nos EUA, Reino Unido, Austrália, Europa e partes da Ásia, além de usuários no Brasil, embora em menor escala.

📼 O chefe confirmou: quanto mais popular for um vídeo no Instagram, maior sua qualidade de exibição

O Instagram ajusta a qualidade dos vídeos de acordo com a popularidade do conteúdo, segundo o chefe da plataforma, Adam Mosseri.

Em uma sessão de perguntas e respostas, ele explicou que vídeos com mais visualizações recebem melhor qualidade.

Como funciona?

Inicialmente, todos os vídeos são carregados com uma codificação mais básica. Se ganham tração, passam para uma codificação de maior qualidade, e, finalmente, os vídeos mais populares recebem o processamento mais avançado, que demanda mais recursos.

Pra que isso?

Mosseri justificou essa prática como uma forma de conservar recursos de processamento. Para criadores menores, isso pode parecer uma sacanagem, mas ele argumenta que as pessoas interagem com vídeos pelo conteúdo, não pela qualidade.

🔍 Meta quer ter seu Google próprio, diz rumor

Rumores apontam que a Meta está desenvolvendo um mecanismo de busca baseado em IA para reduzir sua dependência do Google e do Bing, segundo o site The Information.

A ideia seria criar um buscador mais avançado e nativo em IA, diferentemente dos buscadores tradicionais, que apenas integraram inteligência artificial generativa.

Atualmente, a Meta usa o Google e o Bing para responder a perguntas dos usuários sobre temas recentes, o que economiza recursos. No entanto, a empresa teme que uma possível restrição desses serviços possa prejudicar a experiência em suas plataformas, como Facebook, Instagram e WhatsApp.

Ainda não há confirmação ou previsão de lançamento, mas se lançado, o buscador da Meta competiria com o SearchGPT, projeto em fase inicial da OpenAI, anunciado em julho (falamos dele aqui).

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