🤖 Vem aí o "Smartphone" da OpenAI!

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🔴 WhatsApp libera conversas por voz ao vivo para grupos de todos os tamanhos.

O WhatsApp anunciou que qualquer grupo, independente do número de participantes, agora pode usar o recurso de conversas por voz ao vivo, sem necessidade de iniciar uma chamada tradicional.

A nova função permite que qualquer pessoa no grupo inicie uma conversa por áudio com um simples gesto: basta deslizar a tela de baixo para cima e segurar por alguns segundos. A conversa aparece fixada no rodapé do chat e os demais membros podem entrar e sair a qualquer momento, sem notificação ou interrupção.

A proposta é facilitar aquelas conversas que pedem mais do que texto — como comentar o final de uma série, reagir a uma notícia ou compartilhar algo importante no momento em que acontece.

Pergunta que não quer calar: quem será o primeiro a testar uma CPL de lançamento dentro do WhatsApp?😁 

👩‍🎤 Geração Z movimenta R$ 662 bi, mas 75% das empresas ainda subestimam seu impacto.

Uma pesquisa do InstitutoZ em parceria com a MMA LATAM revelou que 3 em cada 4 empresas ainda não enxergam o verdadeiro impacto da Geração Z nas vendas. Para muitos, essa geração tem influência “limitada” ou até “inexistente” no consumo — um erro estratégico que pode custar caro.

Segundo o estudo, apenas 26% dos negócios reconhecem impacto moderado, significativo ou forte dessa geração. O problema? A realidade é bem diferente: os GenZ já movimentam R$ 662 bilhões por ano no Brasil, de acordo com IBGE, FGV e PNAD Contínua.

Para Luiz Menezes, da consultoria Trope, as marcas precisam abandonar a ideia de que esses jovens vivem de mesada. Além de consumirem, eles influenciam tendências e decisões de compra de outras gerações. Ignorar essa força é arriscar perder relevância.

A mensagem é clara: quem não se conectar com a Geração Z agora, vai ficar para trás.

👨‍💻 Seu próximo app favorito? Talvez seja você quem vai criar.

Criar um aplicativo do zero pode parecer coisa de programador — mas isso está mudando rápido. Com ferramentas de IA generativa, como o Claude (da Anthropic) ou o próprio ChatGPT, qualquer pessoa pode montar um app personalizado sem saber programar.

Foi o que fizeram Priya Rose e Irena Wang, duas mães de Nova York. Em uma tarde, usando apenas a versão gratuita de um chatbot de IA, elas criaram o BabyTime: um app simples que permite que crianças pequenas façam chamadas tocando nas fotos de familiares.

Nada de menus complicados ou riscos de ligar para a pessoa errada — só o essencial.

O BabyTime não está na App Store, mas cumpre seu papel: o filho de 3 anos de Wang já usa o app semanalmente. A mágica está no fato de que, para funcionar, bastou colar o código gerado pela IA e personalizar com fotos e contatos.

Essa tendência, apelidada de “codificação vibe”, mostra que estamos entrando em uma nova fase, onde apps sob medida podem ser feitos por qualquer um, para qualquer fim — sem precisar passar por um desenvolvedor.

🤖 Vem aí o Smartphone da OpenAI!

A OpenAI acaba de fechar o maior acordo da sua história: a compra da io, startup fundada por Jony Ive, ex-designer-chefe da Apple. Avaliada em US$ 6,5 bilhões, a aquisição marca a entrada oficial da empresa no mundo do hardware — e promete uma nova geração de dispositivos alimentados por IA.

A ideia, segundo Sam Altman (CEO da OpenAI) e Ive, é criar produtos com um nível de qualidade “nunca visto” no mercado de consumo. O primeiro dispositivo está previsto para 2026 e será “um novo tipo de coisa”, que não pretende substituir o smartphone, mas sim reinventar a forma como nos conectamos com a inteligência artificial.

A io traz para dentro da OpenAI uma equipe de elite com ex-engenheiros e designers da Apple, incluindo nomes que lideraram o desenvolvimento do iPhone, Apple Watch e Mailbox. A nova divisão será liderada por Peter Welinder, VP de Produto da OpenAI.

Com isso, a OpenAI não só avança na corrida da IA como coloca pressão sobre a Apple, que ainda busca se firmar nessa nova era. “Estamos vivendo uma fase parecida com a Apple pré-iPhone”, comparou Ive. E agora, o criador do iPhone está do outro lado.

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