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🟢 WhatsApp libera anúncios nos Status e assinatura nos Canais.
Google testa podcast entre I.As no buscador, Meta vai transformar vídeos do Facebook em Reels, Meta alerta: não conte seus segredos pro app de IA e muito mais.

🟢 WhatsApp libera anúncios nos Status e assinatura nos Canais.
Se você achou que o WhatsApp ia passar ileso da era dos ads… achou errado. A Meta confirmou que o app vai começar a exibir anúncios entre os Status, além de liberar impulsionamento e assinatura nos Canais.
A mudança foi anunciada nesta segunda (16/06) e, segundo a empresa, chega aos poucos — o rollout mundial deve levar alguns meses.
O que muda no WhatsApp?
Anúncios nos Status:
Funciona igual aos Stories do Instagram. Vai rolar propaganda entre um status e outro, com foco em conectar usuários a empresas no próprio zap. A Meta reforça que isso não afeta chats privados — as conversas continuam protegidas por criptografia.
Canais com assinatura:
Agora, donos de canais podem criar conteúdos exclusivos e cobrar assinatura mensal, no estilo YouTube Premium, Patreon ou Substack.
Canais impulsionados:
Admins poderão pagar para aparecer nas sugestões de canais do app — basicamente, mídia paga dentro do Whats.
E os dados?
Se sua conta do ZAP estiver conectada à Central de Contas da Meta, os anúncios serão mais personalizados (com base no seu perfil, interações, idioma, país, canais que você segue, etc.).
Se não estiver, os anúncios usam dados básicos — bem menos refinados.
Quais são as possibilidades?
→ Se você tem um canal, dá pra monetizar com assinatura e ganhar tração pagando por alcance.
→ Se é anunciante, vem mais inventário pra tráfego e remarketing no zap — direto no espaço onde o brasileiro mais passa tempo.
→ Se é usuário… bom, se prepare pra ver anúncio no meio dos Status.
Moral da história: o WhatsApp entrou de vez no jogo do Ads.
🎧 Google testa podcast entre I.As no buscador.

Cansou de ler link atrás de link? O Google tá testando um recurso que entrega um resumo falado das respostas direto na busca — com direito a vozes de IA batendo papo.
No Test Labs da gigante, a ferramenta gera um áudio no formato de diálogo entre duas vozes artificiais, trazendo os pontos principais da pesquisa rapidinho, tudo com controle de velocidade e lista das fontes.
É tipo um appzinho que ninguém vive sem, só que no buscador.
Funciona assim: você ativa, faz a pesquisa e aparece um player com papo entre duas vozes dando o resumo.
Claro que, com o perdão do trocadilho, às vezes a IA dá umas mancadas e o resumo pode sair meio furado — afinal, a base é um compilado de várias fontes e nem sempre o algoritmo acerta o contexto.
E eu com isso?
→ Se você vive de tráfego e conteúdo, fica ligado: ser encontrado via áudio pode ser o próximo passo pra dominar o funil, especialmente para cold traffic que prefere ouvir a ler. Não vacila em adaptar o CAC para formatos que engajam de verdade.
→ O recurso já era testado em outras ferramentas do Google, como o Docs e o NotebookLM.
→ Caso a experiência seja boa, vem aí para geral — sem precisar entrar na fase beta.
→ Ainda é experimento, mas o futuro das LPs pode ser audiofirst.
🔥 Meta vai transformar vídeos do Facebook em Reels.

Acabou a diferença: todos os vídeos no Facebook vão virar Reels.
A Meta anunciou que, nos próximos meses, qualquer vídeo postado na plataforma — curto ou longo — vai usar o formato de Reels, sem mais aquela divisão entre “vídeo normal” e “Reel”.
Além disso, vem aí uma mudança esperada há tempos: os Reels do Facebook não terão mais limite de duração. Adeus aos 90 segundos que travavam a criatividade.
O que muda na prática?
Todo vídeo é Reel. Seja post no feed, seja conteúdo curto ou longo.
O botão “Vídeos” do app será renomeado pra “Reels”.
A recomendação de vídeos continua personalizada, independente do tamanho.
E por quê?
Mark Zuckerberg deixou claro: quer fazer o Facebook ser “muito mais culturalmente relevante” e voltar às origens de uma rede onde tudo bomba, tudo viraliza. Spoiler: isso significa vídeo full screen dominando seu feed.
No Instagram, esse movimento já rolou: desde janeiro, os Reels por lá podem ter até 3 minutos. No Facebook, esse teto simplesmente vai sumir.
→ Se você cria conteúdo, se prepara: seu feed de vídeo agora é 100% Reel.
→ Estratégias de tráfego, social selling e conteúdo vão ter que se adaptar — o formato é um só, mas o jogo fica mais dinâmico.
→ Se a Meta quer viralização, bora surfar esse algoritmo.
⚠️ Meta alerta: não conte seus segredos pro app de IA.

Deu ruim no Meta AI. Após relatos de que conversas privadas foram parar no feed público do app, a Meta precisou fazer um comunicado oficial:
“Não compartilhe informações pessoais ou sensíveis com nosso chatbot.”
O bug moral da história?
Usuários estavam usando o Meta AI como se fosse um assistente pessoal — e de repente seus desabafos, dúvidas fiscais e até questões de saúde apareceram no feed “Descobrir”, visíveis pra qualquer pessoa na plataforma.
Onde foi o erro?
Segundo a Fundação Mozilla, o app falhou no design de privacidade. Diferente de outros produtos da Meta, não havia avisos claros dizendo que as interações poderiam ser públicas.
Resultado: galera achou que estava num chat privado e... não estava.
O que a Meta fez?
Adicionou um aviso bem explícito antes da sua interação ser publicada no feed:
“Atenção: isso aqui é público. Não compartilhe dados sensíveis.”
Alterou o feed, que agora prioriza imagens e vídeos gerados por IA, reduzindo conversas em texto.
Dá pra deixar privado?
Dá sim. Caminho das pedras no app:
Perfil > Configurações > Dados e privacidade > Gerenciar suas informações > Deixar todos os comandos visíveis apenas para você.
→ Se você tá testando o Meta AI, fica o recado: pense duas vezes antes de pedir conselho amoroso, contar seu CPF ou desabafar sobre aquele boleto atrasado.
→ Se você é creator ou tráfego, mais um lembrete de como UX e privacidade precisam andar juntos pra não virar crise pública.
🇺🇸 Trump dá mais 90 dias para TikTok evitar ban nos EUA.

Sim, de novo. Pela terceira vez, Donald Trump assinou uma extensão que adia o prazo final para o TikTok se desligar da sua controladora chinesa, a ByteDance — ou enfrentar um banimento completo nos Estados Unidos.
O novo prazo? Meados de setembro.
Segundo a Casa Branca, a extensão serve para "garantir que o acordo avance e que os dados dos americanos estejam seguros". Mas tem um detalhe: essa extensão não está prevista em lei, o que deixa tudo... juridicamente questionável.
Contexto rápido:
A lei que obriga TikTok a vender suas operações nos EUA foi aprovada pelo Congresso e validada pela Suprema Corte.
Empresas como Apple, Google e Oracle, que oferecem suporte ao app, poderiam sofrer multas bilionárias por manterem o TikTok ativo após o prazo legal.
As extensões de Trump são, basicamente, uma gambiarra política pra segurar o app sem resolver o problema de fato.
E o acordo?
Quase rolou. Em abril, ByteDance e um consórcio liderado pela Oracle estavam perto de fechar. Mas aí vieram... tarifas comerciais. Trump subiu a régua na guerra comercial com a China e melou tudo.
Sem a venda do algoritmo (o coração do TikTok), o Congresso já deixou claro: “Tudo isso é teatro”. E legisladores, até os que são contra o ban, estão pistolas com as extensões sucessivas.
→ Se você vive de conteúdo, tráfego ou audiência no TikTok, o jogo segue incerto. Por enquanto, o app respira, mas o risco de ban volta a cada 90 dias
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