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🟢 WhatsApp testa status exclusivo para grupos...
Google pode levar multa bilionária por anúncios no Gmail, Novas regras do Pix entram em vigor para conter fraudes e Apple pode reformular Siri com tecnologia da OpenAI ou Anthropic.

🟢 WhatsApp testa status exclusivo para grupos.
O WhatsApp começou a testar uma nova função que vai permitir publicar status diretamente dentro de grupos — sem precisar marcar ninguém ou criar post público para isso. A novidade apareceu na versão beta 25.19.10.76 do iOS e já estava em desenvolvimento para Android.
A ideia é simples: compartilhar um status visível apenas para os membros daquele grupo, com o mesmo estilo efêmero de 24h que já conhecemos. Dá pra usar texto, foto, vídeo, música ou layouts — tudo direto por um atalho novo na tela de informações do grupo.
O recurso aparece como uma forma mais leve de interagir, sem spams ou notificações de menção, mantendo o grupo mais conectado e dinâmico, mas com mais privacidade. Todos os status em grupo serão protegidos com criptografia de ponta a ponta.
E eu com isso?
→ Se você tem grupos ativos com alunos, mentorados, clientes VIPs ou equipe, esse novo formato de status pode virar uma maneira poderosa (e menos invasiva) de atualizar todo mundo com conteúdos exclusivos. Mais interação, menos ruído.
🔴 Google pode levar multa bilionária por anúncios no Gmail.

A França está prestes a aplicar uma multa de 525 milhões de euros ao Google (cerca de R$ 3,3 bilhões) por exibir anúncios no Gmail sem consentimento claro dos usuários.
O motivo? A aba “Promoções” mostra anúncios que se misturam aos e-mails normais, o que o órgão regulador francês considera uma prática de design enganoso.
A CNIL (autoridade francesa de proteção de dados) acusa o Google de violar o Código de Comunicações Eletrônicas do país, que exige consentimento explícito para comunicações comerciais. E vai além: o órgão também critica a forma como o Google facilita a aceitação e dificulta a recusa de cookies — uma infração ao RGPD (Regulamento Geral sobre Proteção de Dados).
O Google argumenta que os anúncios fazem parte da interface e não são e-mails propriamente ditos. Segundo a empresa, mudanças recentes tornaram o botão de recusa de cookies mais visível e a publicidade é o que mantém o Gmail gratuito.
→ O caso pode virar precedente para ações em outros países da UE e impactar modelos freemium com ads disfarçados de conteúdo. Se você depende de UX para conversão, vale acompanhar: o que hoje parece inofensivo, amanhã pode custar caro.
🔒 Novas regras do Pix entram em vigor para conter fraudes.

A partir de 01/07, entrou em vigor uma nova norma do Banco Central que obriga bancos e instituições financeiras a verificarem se o nome do titular da chave Pix bate com os dados da Receita Federal.
O objetivo é combater fraudes envolvendo CPFs de falecidos ou CNPJs de empresas inativas.
Se houver divergência, a instituição deverá atualizar os dados — e se a diferença levantar suspeita de fraude, a chave pode ser bloqueada ou até excluída.
E tem mais por vir: a partir de outubro, essa verificação também será obrigatória em pedidos de portabilidade ou posse de chave. A medida faz parte da Resolução BCB nº 457, publicada em março de 2025.
→ Se você opera vendas com chave Pix (via checkout, QR Code ou link), prepare-se: divergências cadastrais do cliente podem impedir a criação ou transferência da chave.
Vale revisar automações e alertas pro suporte, porque isso pode travar transações e gerar ruído na jornada.
🟣 Apple pode reformular Siri com tecnologia da OpenAI ou Anthropic.

A Apple está considerando uma mudança estratégica importante: substituir os modelos próprios que alimentam a Siri por soluções de inteligência artificial desenvolvidas por empresas como OpenAI ou Anthropic.
A informação é da Bloomberg e sinaliza uma possível guinada na postura tradicional da Apple de priorizar apenas tecnologias desenvolvidas internamente.
A mudança ocorre após diversos atrasos no desenvolvimento dos Apple Foundation Models e resultados abaixo das expectativas.
A reestruturação do time da Siri, agora sob liderança de Mike Rockwell (ex-Vision Pro) e Craig Federighi, acendeu a discussão sobre adotar modelos externos como Claude (Anthropic), ChatGPT (OpenAI) ou até mesmo o Gemini, do Google.
Segundo Mark Gurman, a Anthropic aparece como favorita, já que seu modelo Claude mostrou melhor performance nos testes conduzidos em servidores da Apple.
A empresa também avalia rodar a IA dentro da Private Cloud Compute, sua estrutura de nuvem baseada em chips próprios, o que garantiria a privacidade dos dados.
Mas a mudança não vem sem fricção interna: há resistência de executivos e engenheiros que veem a adoção de modelos externos como uma perda de autonomia.
Ao mesmo tempo, empresas como Meta e OpenAI seguem recrutando profissionais da Apple com salários até quatro vezes maiores, alimentando a disputa por talentos.
E eu com isso?
→ Se a Apple realmente der esse passo, o mercado de IA generativa pode entrar em uma nova fase de parcerias entre big techs.
Para os usuários, a promessa é de uma Siri finalmente capaz de competir com assistentes mais modernos. Para o mercado, é mais um sinal de que controlar 100% da stack de IA pode custar caro demais — até para a Apple.
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