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🔴 YouTube integra Veo 3 AI diretamente no Shorts...
WhatsApp testa IA para revisar mensagens, Threads libera DMs no Brasil, Avatar de IA fatura US$ 7 milhões em 6 horas e muito mais.

🔴 YouTube integra Veo 3 AI diretamente no Shorts.
Chega de só sonhar: o YouTube vai liberar o novo modelo Veo 3 de geração de vídeos com IA diretamente no Shorts ainda neste verão (lá fora, mas é logo, viu?).
A pegada aqui é atualizar a jogada que já rola com o Veo 2, que hoje ajuda os creators a criar fundos com o tal Dream Screen e clipes independentes.
O chefe Neal Mohan tá prometendo uma evolução de qualidade e áudio inclusivo com o Veo 3, ou seja, os vídeos gerados vão ficar menos “amadores” e podem virar aquele appzinho que ninguém vive sem no funil de conteúdo.
Não tá claro ainda se vai ser tudo liberado na faixa ou se a grana vai aparecer – por enquanto, quem quer brincar com Veo 3 precisa ter assinatura Pro ou Ultra da Google, sabe como é, lá o CAC não é pra amadores. E vale lembrar que os Shorts já estão bombando com mais de 200 bilhões de views por dia, ou seja, o cold traffic tá on fire.
E eu com isso?
→ Se você trabalha com tráfego e produção de conteúdo, bora ficar ligado na chegada do Veo 3.
A potencial melhoria na qualidade e o áudio embutido podem virar diferencial no seu mix, gerando mais engajamento e ROI no funil. Prepare a automação pra surfar essa onda nova!
🟢 WhatsApp testa IA para revisar mensagens.

O WhatsApp tá preparando um novo recurso powered by IA chamado Writing Help, que promete dar aquele tapa no texto antes de você apertar "enviar" — sem abrir mão da privacidade.
O que é isso?
Basicamente, um assistente de escrita embutido no zap, que sugere melhorias no seu texto: desde correções gramaticais até mudanças de tom — mais profissional, engraçado ou até mais empático.
🛡️ E a privacidade?
O Writing Help funciona via Private Processing, o sistema de IA da Meta que roda local no seu celular, sem enviar suas mensagens pra nuvem, sem rastrear e sem armazenar dados. Nem a Meta, nem o WhatsApp conseguem ver o que você escreve.
Como funciona?
Você ativa o Private Processing nas configurações.
Um botão novo aparece no teclado de emojis.
Ao clicar, você escolhe o tom desejado:
→ Profissional: deixa o texto mais formal.
→ Engraçado: adiciona humor.
→ Empático: deixa mais acolhedor.
→ Neutro: só corrige e melhora a escrita.
O app gera até 3 sugestões pra você escolher.
E claro: só muda se você quiser. Nenhuma mensagem é alterada automaticamente.
Importante:
Só processa a mensagem que você selecionar.
Nenhuma outra conversa é acessada.
O recurso é opcional e pode ser desativado a qualquer momento.
→ Comunicação mais clara, profissional ou divertida — sem precisar abrir o ChatGPT ou outro app. Tudo direto no WhatsApp, com privacidade blindada.
🚀 Threads libera DMs no Brasil.

O Threads, microblog da Meta que rivaliza com o X (ex-Twitter), começou a liberar oficialmente suas mensagens diretas (DMs) no Brasil.
O recurso chega uma semana após o lançamento global, que começou por Hong Kong, Tailândia e Argentina.
Como funciona?
→ As DMs aparecem com um ícone de envelope na barra inferior do app e, por enquanto, só permitem conversas individuais — sem opção de grupos.
→ As mensagens são independentes do Instagram, ou seja, o que você manda no Threads não aparece na DM do Insta (e vice-versa).
Esse formato foi alvo de debate interno na própria Meta. Adam Mosseri, CEO do Instagram, chegou a dizer que não curtia nem a ideia de DMs 100% separadas (por serem redundantes), nem totalmente integradas (porque bagunçaria as notificações).
No fim das contas, optaram pela versão independente — e o botão que levava a DMs do Instagram, testado em 2024, ficou no passado.
→ Se você cria conteúdo, gere comunidade ou movimenta tráfego, isso abre espaço pra fortalecer relacionamentos direto no Threads — sem depender de inbox no Instagram.
🤯 Avatar de IA fatura US$ 7 milhões em 6 horas.

Se alguém ainda duvida do impacto da IA no mercado de influência, segura essa: um avatar de inteligência artificial arrecadou nada menos que US$ 7 milhões em apenas 6 horas.
Isso mesmo. Mais rápido que lançamento de collab, mais rentável que muita campanha com creator humano.
O que rolou?
O case foi divulgado pela Exame e mostra como os avatares de IA estão deixando de ser só uma trend futurista pra se tornarem máquinas de gerar dinheiro em tempo real.
O volume de vendas não só impressiona, como também ultrapassa o faturamento médio de muitos influenciadores top-tier em campanhas tradicionais.
O influenciador Luo Yonghao, um dos mais populares da China, utilizou uma versão digital de si gerada por inteligência artificial para interagir ao vivo por mais de seis horas com o público. Ao fim, ele e seu co-apresentador digital, Xiao Mu, arrecadaram mais de US$ 7,65 milhões em vendas em produtos diversos modelo e-commerce.
O impacto:
Especialistas dizem que esse movimento tem o mesmo peso transformacional que o DeepSeek trouxe pra IA.
A diferença? Agora o impacto sai do código e entra direto na creator economy.
As marcas estão de olho: um avatar não cansa, não atrasa entrega, não some no briefing e trabalha 24/7.
Por que isso importa?
Influenciadores de IA chegaram — e não tão pra brincadeira.
Isso muda completamente o jogo pra marketing digital, publicidade e produção de conteúdo.
Pra quem vive de branding, tráfego e criação, já passou da hora de pensar: “qual é meu plano pra surfar (ou não ser atropelado) por isso?”
Cenário claro: o mercado não tá mais discutindo se avatares de IA vão impactar. Tá discutindo quando — e quem fica pra trás.
🎥 Google e Primordial Soup lançam filme feito (quase) só com IA.

O curta Ancestra, dirigido por Eliza McNitt e produzido pela Primordial Soup (estúdio de Darren Aronofsky focado em IA), virou assunto — não só pelo enredo, mas pelo que ele diz sobre o futuro (nada glamuroso) dos vídeos feitos com inteligência artificial.
Grande parte das cenas foi criada com prompts e refinamentos em ferramentas do Google como Gemini, Imagen e Veo, em parceria com o time do DeepMind.
Na prática, o filme entrega aquele famoso combo visual: um pé no impressionante, outro no bizarro e no genérico de IA.
O que fica evidente?
A indústria (incluindo o Google) tá sedenta pra normalizar IA em produção audiovisual.
O resultado ainda soa meio… laboratório demais.
E o receio de quem vive de cinema é real: esse processo pode substituir muitos empregos criativos.
→ Se você trabalha com conteúdo, vídeos, social ou criativo, isso não é só uma tendência. É um sinal vermelho, amarelo e verde piscando ao mesmo tempo: IA tá chegando pesado pro mercado de vídeo.
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