🦾 Adobe lança ferramenta de geração de vídeo com inteligência artificial

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📽️ Manda pro editor: Adobe Premiere Pro agora tem IA generativa

A Adobe lançou seu modelo de vídeo baseado em IA, o Firefly Video Model, já integrado ao Premiere Pro.

A novidade permite criar vídeos a partir de imagens e textos, além de alongar clipes de vídeo curtos. O recurso "Generative Extend", em versão beta, pode adicionar até dois segundos a uma gravação, corrigindo pequenos erros sem a necessidade de refilmagens. Ele também ajusta efeitos sonoros e tons ambientes.

Outra ferramenta, "Image-to-Video", combina imagens de referência com comandos de texto para gerar vídeos, embora ainda apresente limitações visuais.

As criações têm um limite de cinco segundos e qualidade máxima de 720p a 24 quadros por segundo, o que não permite a criação de filmes completos.

Comparado ao modelo "Sora" da OpenAI, o Firefly é mais limitado, mas, por outro lado, já está disponível para uso (o Sora não tem nenhuma previsão).

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📹 Enquanto isso na concorrência…

Há alguns dias, a Meta anunciou o Movie Gen, uma ferramenta de inteligência artificial capaz de gerar vídeos realistas a partir de descrições de texto.

O anúncio passou meio batido no mercado, mas, como isso pode virar o mercado audiovisual de cabeça para baixo, fomos dar uma olhada nos resultados:

Lembrando: a Meta, no momento, não tem planos para lançar a ferramenta em grande escala.

⏯️ Shorts não tão shorts

O YouTube começou a liberar vídeos de até três minutos no formato Shorts (você soube primeiro aqui).

Mas vamos com calma: os novos vídeos levarão alguns dias para aparecer no feed principal e serem totalmente integrados ao sistema de recomendações.

Vídeos quadrados ou verticais enviados antes de 15 de outubro com essa duração não serão reclassificados como Shorts.

O YouTube também apresentou uma nova interface para Shorts em smart TVs, com melhorias na navegação e leitura de comentários.

🧑‍⚖️ OpenAI vs. Open AI

Não é erro de digitação: duas empresas com o nome praticamente igual estão brigando na Justiça.

A OpenAI (sem espaço), criadora do ChatGPT, está em uma disputa legal com uma empresa chamada Open AI (com espaço), liderada por Guy Ravine, devido a uma alegação de violação de marca registrada.

A OpenAI processou Ravine em 2023 para impedir o uso do nome “Open AI”, enquanto Ravine contra-atacou, acusando a OpenAI de roubar sua ideia original de uma IA de código aberto (open).

Ravine afirma que adquiriu o domínio “open.ai” em 2015 e apresentou seu conceito de IA para líderes do Vale do Silício, incluindo Larry Page (do Google).

A OpenAI, fundada pouco depois por Sam Altman, Greg Brockman e Ilya Sutskever, adotou uma visão semelhante de IA, mas Ravine alega que o nome e a missão foram apropriados por eles.

A disputa vai além do nome: enquanto a OpenAI de Altman cresceu rapidamente, angariando bilhões em investimentos, Ravine acusa a empresa de se desviar de sua proposta original de código aberto, uma crítica que também ecoa em outro processo movido por Elon Musk.

Apesar da batalha legal, a OpenAI continua a expandir seu valor de mercado, alcançando uma avaliação de US$ 157 bilhões.

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