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Meta lança IA para bater de frente com o ChatGPT
+ como as empresas usam o WhatsApp, novas regras do Pix, Google desiste de acabar com os cookies

📲 Estudo mostra como as empresas brasileiras usam o WhatsApp
O relatório Panorama de Marketing e Vendas 2024, da RD Station, buscou entender como as empresas estão usando o app mais querido do país em suas estratégias.
Com mais de 3 mil profissionais de marketing e vendas entrevistados, a pesquisa chegou a conclusões interessantes:
70% dos profissionais de marketing usam WhatsApp em suas estratégias.
Empresas B2C (que vendem para o consumidor final) são a maioria.
Por que as empresas usam o WhatsApp?
70% informam que a maior taxa de sucesso no contato com leads é o maior benefício do canal.
E quem não usa? Qual é o motivo?
Entre as empresas que não usam o WhatsApp, o motivo informado é a falta de conhecimento para fazer um uso estratégico da ferramenta.
Envio manual: uma relação de amor e ódio
45% dos entrevistados têm o envio manual de mensagens individuais como principal ferramenta, porém…
O esforço manual de enviar essas mensagens é apontado como uma dificuldade por 56%.
Também estão entre as queixas: dificuldade de mensuração dos resultados e falta de engajamento da base.
🤖 Llama fora da jaula

Na terça-feira, a Meta lançou, finalmente, a versão pública de seu modelo de inteligência artificial generativa — um competidor para o famoso ChatGPT.
Ao contrário dele, porém, o modelo da meta é open source (de código aberto) e totalmente gratuito.
O objetivo não é pequeno: tomar a liderança do sistema da OpenAI.
Há cerca de 3 meses, publicamos aqui na Primeira Página as reações da imprensa especializada ao Llama. Teve até gente dizendo que as respostas estavam superiores às do ChatGPT.
Por enquanto, o Llama ainda não desembarcou no Brasil por “inseguranças regulatórias locais” (leia-se: o enquadro que a Meta tomou das autoridades por estar usando dados de usuários para treinar sua IA — que também publicamos por aqui).
🗣️ Falando nisso…

Nesse mesmo dia, a Meta anunciou que o Brasil está fora da lista de países que receberão novos recursos e atualizações de suas ferramentas de inteligência artificial.
Depois de uma determinação da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), que decidiu que dados de usuários em redes sociais não devem ser usados para treinar sistemas de IA, a empresa nos deixou temporariamente de fora da brincadeira — que inclui outros países da América Latina como Argentina, Chile e Colômbia.
Devido a incertezas regulatórias locais, a IA da Meta ainda não estará disponível no Brasil. Continuaremos trabalhando em colaboração com as autoridades locais competentes para que o Brasil tenha acesso – e seja devidamente atendido – pelo mesmo nível de inovação em IA que estamos levando a outros países, inclusive na América Latina
⚠️ Atenção para orientar seus leads

Recebe pagamentos por Pix? Atenção para orientar seus leads a respeito das novas regras de segurança do Banco Central.
Em dispositivos que não estejam previamente cadastrados pelos usuários, passa a valer o seguinte: o valor máximo de cada transação passa a ser de R$200 (para valores maiores, o cliente deve cadastrar o dispositivo junto ao banco).
O que significa “cadastrar junto ao banco”?
Para que um dispositivo seja considerado como cadastrado, ele deve ter passado por processos de reconhecimento e validação pela instituição financeira — o que pode significar identificação biométrica (digital ou face, por exemplo), recebimento de códigos via SMS ou WhatsApp ou identificação geográfico, entre outros.
Uma pessoa que comprou um celular recentemente e tem o app do banco recém-instalado, por exemplo, pode ter suas transferências barradas.

Cookie de quem, Primeira Página?
Vamos explicar com calma:
Há pelo menos 2 anos, o Google vem trabalhando em um plano para aposentar os cookies de terceiros — aqueles responsáveis por saber quais sites você visitou no seu navegador Google Chrome e viabilizar a exibição de anúncios segmentados.
Como você deve imaginar, a indústria não reagiu bem. Goste você ou não da ideia, rastrear comportamentos é um dos pilares que fazem os anúncios online funcionarem tão bem (do ponto de vista dos anunciantes).
Muitas dificuldades, mudanças, impasses regulatórios e adiamentos depois, o Google agora anunciou que finalmente deixou a ideia de lado: não vai mais bloquear os tais cookies.
Gestores de tráfego respiram aliviados.
✅ Além do selinho: Meta expande os planos do Verified

Na intenção de “ajudar as empresas a alcançar novas maneiras de construir credibilidade nos aplicativos da Meta e expandir sua marca”, a Meta anunciou novos pacotes no Verified.
Além do clássico selinho de verificação, a assinatura do serviço tem outros benefícios como suporte melhorado e links nos reels, por exemplo.
Como ficaram os planos?
Meta Verified Standard: R$ 53,90 por mês ou R$ 519 por ano
Meta Verified Plus: R$ 109 por mês ou R$ 1.159,90 por ano
Meta Verified Premium: R$ 289,90 por mês ou R$ 3.499,90 por ano
Meta Verified Max: R$ 849,90 por mês ou R$ 10.000 por ano
Você pode conferir o que cada plano inclui na tabela abaixo, mas, basicamente, o que muda é o seguinte:
Tipo de atendimento de suporte;
Número de canais verificados;
Quantidade de links nos Reels.

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