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🎧 WhatsApp vai ficar mais parecido com o Discord
+ baixa na febre das bets, um novo olhar sobre gerações, Pix acima de todos, TikTok pressionado

👂 WhatsApp terá função semelhante à do Discord
O WhatsApp lançou um novo recurso de chat de voz, representado por um ícone de ondas sonoras, que oferece uma alternativa às ligações tradicionais. Inspirado em funcionalidades de plataformas como o Discord, a novidade permite conversas por voz em grupos de maneira mais prática e sem interrupções.
Como funciona o chat de voz no WhatsApp
Disponibilidade: Inicialmente, os chats por voz estavam disponíveis apenas para grupos com 33 ou mais membros. Agora, o recurso pode ser usado em grupos de qualquer tamanho.
Acesso: O ícone de ondas sonoras aparece no topo da conversa do grupo. Basta tocar nele para entrar no chat de voz.
Diferencial: Diferente das ligações tradicionais em grupo, o chat de voz não envia notificações para todos os membros. Apenas os interessados podem entrar na conversa, evitando interrupções para quem não deseja participar.
O recurso está sendo liberado gradualmente para iOS e Android. Caso ainda não veja o ícone de ondas sonoras, é provável que a atualização chegue por aí nas próximas semanas.
💰 A febre das bets está passando?

Você deve se lembrar: aqui na Primeira Página já falamos sobre o (muito) provável impacto econômico das apostas online nos nossos negócios digitais.
Já se fala em impactos da ordem de 0,2% do PIB. É razoável pensar que isso deu uma mordida nas vendas de infoprodutos também.
Pois bem, aqui vai um pequeno sinal de mudança nos ventos:
As empresas de apostas esportivas no Brasil enfrentaram um mês desafiador no Instagram, registrando uma queda de 29% nas interações em novembro de 2024, totalizando 3,9 milhões de interações, o menor volume do ano.
Essa marca contrasta com os 5,3 milhões de interações de janeiro e representa o terceiro mês consecutivo de queda para o setor.
Apesar da redução, o segmento teve crescimento anual, com um aumento de 23% em interações em relação a novembro de 2023, quando o volume foi de 3,19 milhões. Os dados são da Samba Digital, especializada em marketing esportivo e iGaming.
👴 Ainda faz sentido classificar o público em faixas etárias?
Eis aqui algo que todo mundo que conduz pesquisas de marketing acaba fazendo: segmentar as pessoas por idade.
Nada de errado com isso, mas há uma nova visão se formando no horizonte.
Um estudo recente, "O Fim das Gerações", realizado pela TroianoBranding em parceria com a consultoria Dezon, desafia as tradicionais classificações etárias, sugerindo que os marcadores geracionais mascaram conexões humanas genuínas.
Em vez de segmentar consumidores com base na idade, o estudo propõe uma abordagem centrada em temas universais que atravessam todas as gerações.
O que nos une, independentemente da idade
A pesquisa identifica cinco temas principais que conectam as pessoas, independentemente da faixa etária:
Identidade: A busca contínua por significado e autenticidade em um mundo fluido.
Laços Afetivos: A importância das conexões emocionais, sejam familiares ou construídas por afinidade.
Comunidade: A necessidade de pertencimento e solidariedade em tempos de isolamento crescente.
Bem-Estar: A valorização de um equilíbrio holístico, que inclui saúde física, mental e emocional.
Crescimento: O desejo de evolução contínua, independentemente da idade.
🔌 Não foi só com você
Sim, o Instagram esteve instável ao longo da sexta-feira passada - principalmente direto nos apps para iPhone e Android.
🏦 Notícia nada surpreendente: o Pix se tornou o meio de pagamento preferido dos brasileiros

Quem trabalha com marketing precisa estar de olho no comportamento do consumidor, então dá uma olhada nessa informação…
O Pix se firmou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, superando dinheiro em espécie e cartões. Segundo a pesquisa "O brasileiro e sua relação com o dinheiro", divulgada pelo Banco Central, 76,4% dos brasileiros utilizam o Pix, e para 46,1% ele é o meio de pagamento preferido.
Como ficou a distribuição
Pix: 76,4%
Cartão de débito: 69,1%
Dinheiro em espécie: 68,9%
Cartão de crédito: 51,6%
Débito automático: 32,8%
Outras transferências (como TED): 15,8%
Vale-refeição/alimentação: 14,7%
Outros meios: 0,2%
🎭 Mais um capítulo da novela “TikTok vs. EUA”
Um tribunal federal dos Estados Unidos confirmou nesta sexta-feira uma lei que obriga a chinesa ByteDance a vender as operações do TikTok no país até 19 de janeiro de 2025, ou o aplicativo enfrentará uma proibição.
A decisão é um marco significativo na disputa entre o governo norte-americano e a plataforma popular, usada por 170 milhões de norte-americanos.
Se a ByteDance não cumprir o prazo de 19 de janeiro, o TikTok será proibido no país. O presidente Joe Biden pode conceder uma única prorrogação de 90 dias, mas apenas se houver progresso significativo na busca por um comprador.
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Tem algum assunto do digital que não estamos cobrindo? Algo acontecendo no mercado que ninguém está comentando?
Quinta tem mais!
A Primeira Página sai sempre às segundas e quintas-feiras — não é diária para dar saudade 😉